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MANUTENÇÃO

MANUTENÇÃO DO CÂMBIO AUTOMÁTICO
A cada ano, mais pessoas deixam os preconceitos de lado e apostam no conforto de um veículo com câmbio automático. Muitos tabus foram quebrados no que tange ao custo do conforto, isto se dá as informações disponibilizadas e a busca pelo futuro proprietário.
Para melhor aproveitamento e baixo custo basta que o proprietário siga algumas recomendações.
Confira as dicas
1. Entenda: os investimentos serão diferenciados
Quem compra um veículo automático precisa considerar que os seus investimentos na manutenção são diferenciados. O carro com câmbio manual geralmente terá reparos mais simples, porém, com uma maior frequência, principalmente no sistema de embreagem.
O automático dispensa a embreagem e costuma ampliar a vida útil de componentes do motor, transmissão, suspensões e freios, ao realizar as trocas de marchas no momento certo e controlar a agressividade do motorista. Após alguns anos de uso, a soma dos investimentos de oficina de modelos convencionais e automáticos costuma ficar muito próximas.
2. Aposte em prevenção
A durabilidade da transmissão automática está diretamente ligada ao cuidado que o motorista dispensa ao veículo. Após a compra, o ideal é consultar as tabelas de manutenção no manual do proprietário, com atenção aos prazos de troca do fluido hidráulico e filtro. Quanto mais perfeita estiver a lubrificação, menor será o desgaste.
Pela mesma razão, outra recomendação fundamental é corrigir qualquer vazamento o mais rápido possível. Mas, mesmo para sanar um pequeno problema, o mecânico precisa ser um especialista e de confiança, com experiência para realizar tarefas no câmbio e nas operações de desmontagem e montagem.
4. Fique atento na escolha da oficina
Como a transmissão automática é complexa e depende de vários outros sistemas para funcionar corretamente, inclusive eletrônicos, a escolha de uma oficina capacitada deve ser feita com cuidado.
Primeiro busque indicações. Encontrar pessoas que possuem veículos parecidos, fizeram reparos no câmbio e aprovaram o serviço é um bom começo. Ao visitar os locais, é importante avaliar a organização, limpeza e presença de ferramentais e manuais de serviço. Os bons profissionais também se orgulham em exibir as suas certificações e diplomas.
Ainda não há uma certificação de qualidade específica para oficinas que trabalham com automáticos, mas vale a pena cuidar se os técnicos apresentam diplomas de cursos na área. (E não é vergonha perguntar por eles!)
5. Fique atento a pequenas alterações
Quando um câmbio automático apresenta uma quebra grave e cara, na maioria das vezes, o problema começou com uma pequena falha que foi ignorada. Então, um cuidado fundamental para se reduzir a conta da oficina é levar o veículo para uma revisão ao menor sinal de problema.
Uma quebra grave como o veículo simplesmente não conseguir andar já deu sinais de sua chegada muito antes: entre os sintomas estariam vazamentos de fluidos (que teriam secado as engrenagens resultando em defeito). Para evitar que se chegue a esse ponto, qualquer poça de líquido avermelhado no chão da garagem deve servir de alerta.
Como alguns defeitos aparecem de vez em quando, a ajuda do dono é fundamental para que o especialista consiga fazer o diagnóstico correto. Nesses casos, o melhor é contar em detalhes o que está acontecendo e fazer o teste junto com o mecânico. Também nunca se deve esconder ou minimizar uma anormalidade. O prejuízo pode ser grande.
6.Exija garantia
Após fazer um reparo na transmissão automática, o proprietário deve exigir as notas fiscais das peças e serviços, além de um documento de garantia da oficina. Pode parecer exagero, mas a maioria dos bons profissionais oferece automaticamente essa tranquilidade aos clientes.
Os problemas mais comuns em carros automáticos
Assim como no caso do câmbio manual, os problemas são geralmente gerados pelo mau uso. A patinação de discos internos, por exemplo, é causada pelo vício do motorista em sair de subidas com a alavanca na posição D, em vez de 1. Isso força a transmissão e causa um desgaste prematuro de componentes internos.
Outros problemas podem ser gerados pelo esquecimento de fazer a troca de fluidos recomendada pelo manual do proprietário do veículo (geralmente a cada 40 mil quilômetros).